3º ano - Colégio Equipe - Produção de texto
A argumentação por meio de prova concreta consiste na utilização de dados concretos que comprovam a ideia do enunciador. Pode-se usar levantamentos estatísticos, relatórios ou pesquisas de fontes com credibilidade.
A Amazônia: Morrendo aos poucos.
ResponderExcluirÉ fato que a floresta amazônica que é uma das maiores florestas do mundo, vem morrendo aos poucos com o desmatamento feito pelo homem, que vem provocando consequências desastrosas.
Além de contribuir para o aquecimento global, a destruição da floresta propicia a propagação de doenças transmitidas por mosquitos, como a dengue e a malária. Também contribui para o desequilíbrio ambiental entre as espécies.
A floresta está sendo destruída, tanto para a criação de pastos, para plantações, construções de estradas e comercialização da madeira. Segundo Marco Lentini, Adalberto Veríssimo e Denys Pereira "A exploração e o processamento industrial de madeira estão entre as principais atividades econômicas da Amazônia –ao lado da mineração industrial e da agropecuária. Em 2004, o setor madeireiro extraiu 24,5 milhões de metros cúbicos de madeira em tora, o equivalente a cerca de 6,2 milhões de árvores."
Essa realidade está sendo mudada aos poucos, porque segundo o instituto britânico Chatham House, "o desmatamento na Amazônia caiu 75% na última década, seguindo tendência mundial de redução na exploração sem autorização de madeira. E isso se deu ao fato que aumentou o número de ações policiais combatendo o desmatamento da floresta."
A fauna da Amazônia é muito diversificada, com várias espécies de mamíferos, aves, peixes e espécies que nao foram nem descobertas. Que vai desde de animais de grande porte até minúsculos insetos.
Portanto, devemos cuidar melhor do nosso patrimônio. Não derrubando árvores, replantando onde foi desmatado. Para não haver mais extinção de animais espécies, havendo uma nova Amazônia a ser visitada.
Alunas: Clarice Mendes n° 07
Gesya Emanuelly n°12
Obesidade mata
ResponderExcluirÉ sabido que, o indice de obesidade no Brasil vem aumentando constantemente. Em três anos, o Brasil engordou 22% se aproximando dos EUA, que abriga um terço de pessoas acima do peso, afirma Paloma Oliveto.
Isto se deve ao fato do novo cardápio que é imposto no cotidiano do brasileiro. Os hábitos alimentares segundo estudos, estão sendo quebrados. Pessoas não costumam praticar atividades ´físicas, não consumem alimentos saudáveis e assim fica inconcebível não subir os ponteiros da balança.
Dados estatísticos comprovam que, o percentual de indivíduos com sobrepeso aumentou quase 10%, enquanto que o de obesos subiu 22% no mesmo perído, dados retirados do Diário de Natal, pelo editor Tiago Barbosa.
Segundo o endocrinologista Alfredo da Halperan, da Associação Brasileira para o Estudo de Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), as causas pelas quais levam a obesidade são devido ao estresse, ao estilo de vida, à falta de sono, o consumo de gorsuras trans e até por causa do ar-condicionado, explica que a falta de variação térmica é um dos fatores que levam ao acúmulo de gordura corporal.
Alimentos conservados, que possuem substâncias artificiais, que são provenientes da agricultura que vem em embalagens plásticas, como copo e filmes de micro-ondas. Estes promovem depósitos de gorduras no organismo.
O aumento da obesidade estar associado também ao novo estilo de vida, onde as mulheres que ingressam no mercado de trabalho preferem e optam pela alimentação rápida, fácil e pronta.
Não ficando atrás a modernidade, que com o mundo tecnológico evoluído, supri o esforço físico, onde: " Antes, as pessoas precisavam se levantar para mudar o canal da televisão, tinham de se movimentar para levantar o vidro do carro, agora tudo é automárico." Diz a endocrinologista Thalita Bitar.
Temos obrigação de olhar para o que está acontecendo, e nos preocuparmos, a obesidade e as doenças que são provenientes dela deixam parte da população inativa, diminundo também seu tempo de vida.
Não por estética, também, mas a obesidade faz mal, e mata.
Alunas: Crislaine Silva n° 08
Eloise Rocha n°10
3° Ano
Câncer, a luta pela vida
ResponderExcluirDe tempos em tempos, o mundo vivência grandes epidemias, umas que podem ser até controladas, mas outras como o câncer, têm aumentado de maneira considerável, podendo-se afirmar que esta é na atualidade um dos principais e mais importantes problemas de saúde publica.
Um dos mais comuns tipos de câncer é o de pulmão, responsável pela grande incidência de mortes no Brasil e no resto do mundo, aumentando em 2% os casos em cada ano. Ao contrario do que muitos pensam os fumantes não são as únicas vitimas, segundo o oncologista especialista em câncer de pulmão, Paulo De Biasi, “os não-fumantes expostos à fumaça cigarro, conhecidos como "fumantes passivos", absorvem nicotina, monóxido de carbono e outras substâncias contidas no cigarro da mesma forma que os fumantes e sabe-se que a fumaça ingerida por estes é mais danosa do que a por quem fuma. Trata-se de uma fumaça não filtrada, por isso oferece tantos riscos”, explica. Tentando conscientizar as pessoas pelos riscos trazidos pelo tabaco e suas respectivas doenças, foi formada uma Aliança, com o apoio do INCA, Por um Mundo sem Tabaco, hoje com mais de 500 associados, dentre os quais membros da sociedade civil e as ONGs, que incluem associações médicas, autoridades governamentais e órgãos nacionais e internacionais. Dados do American Thoracic Society (ATS) da suíça, afirmam que 15% dos homens e 53% das mulheres que desenvolvem um câncer do pulmão nunca fumaram (ou fumaram menos de 100 cigarros durante a vida), ou seja, um quarto dos casos de câncer do pulmão no mundo ocorre em não-fumantes.
A cura contra o câncer ainda tem sido um dos assuntos mais debatidos na sociedade, em especial o CP (câncer de pulmão). A luta pela vida é diária, radioterapias, quimioterapias, entre outros tratamentos. Segundo o INCA (INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER) “Tumores restritos ao pulmão devem ser operados e removidos – estágios I e II têm chance de cura de até 75%. Nos outros estágios, uma associação de quimioterapia e radioterapia, com eventual resgate cirúrgico, é a abordagem que mostra os melhores resultados, com uma chance de cura de 30%. No estágio IV a quimioterapia é o tratamento de escolha, porém as chances de cura são extremamente reduzidas”.
Podemos afirmar com toda a certeza o quão difícil é ter que encarar a realidade e continuar lutando.
Componentes: Williana Duarte Nº 36
Evilla Melo Nº 11
Serie: 3º ano médio
Câncer, a luta pela vida
ResponderExcluirDe tempos em tempos, o mundo vivência grandes epidemias, umas que podem ser até controladas, mas outras como o câncer, têm aumentado de maneira considerável, podendo-se afirmar que esta é na atualidade um dos principais e mais importantes problemas de saúde publica.
Um dos mais comuns tipos de câncer é o de pulmão, responsável pela grande incidência de mortes no Brasil e no resto do mundo, aumentando em 2% os casos em cada ano. Ao contrario do que muitos pensam os fumantes não são as únicas vitimas, segundo o oncologista especialista em câncer de pulmão, Paulo De Biasi, “os não-fumantes expostos à fumaça cigarro, conhecidos como "fumantes passivos", absorvem nicotina, monóxido de carbono e outras substâncias contidas no cigarro da mesma forma que os fumantes e sabe-se que a fumaça ingerida por estes é mais danosa do que a por quem fuma. Trata-se de uma fumaça não filtrada, por isso oferece tantos riscos”, explica. Tentando conscientizar as pessoas pelos riscos trazidos pelo tabaco e suas respectivas doenças, foi formada uma Aliança, com o apoio do INCA, Por um Mundo sem Tabaco, hoje com mais de 500 associados, dentre os quais membros da sociedade civil e as ONGs, que incluem associações médicas, autoridades governamentais e órgãos nacionais e internacionais. Dados do American Thoracic Society (ATS) da suíça, afirmam que 15% dos homens e 53% das mulheres que desenvolvem um câncer do pulmão nunca fumaram (ou fumaram menos de 100 cigarros durante a vida), ou seja, um quarto dos casos de câncer do pulmão no mundo ocorre em não-fumantes.
A cura contra o câncer ainda tem sido um dos assuntos mais debatidos na sociedade, em especial o CP (câncer de pulmão). A luta pela vida é diária, radioterapias, quimioterapias, entre outros tratamentos. Segundo o INCA (INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER) “Tumores restritos ao pulmão devem ser operados e removidos – estágios I e II têm chance de cura de até 75%. Nos outros estágios, uma associação de quimioterapia e radioterapia, com eventual resgate cirúrgico, é a abordagem que mostra os melhores resultados, com uma chance de cura de 30%. No estágio IV a quimioterapia é o tratamento de escolha, porém as chances de cura são extremamente reduzidas”.
Podemos afirmar com toda a certeza o quão difícil é ter que encarar a realidade e continuar lutando.
Componentes: Williana Duarte Nº 36
Evilla Melo Nº 11
Serie: 3º ano médio
Meio ambiente.
ResponderExcluirHá tempos a questão da preservação do meio ambiente entrou no dia-a-dia das discussões do mundo inteiro. A devastação das florestas e a grande quantidade de gases poluentes emitidos por industrias e automóveis são a grande causa do efeito estufa e finalmente se tornaram motivo de preocupação para quase todos. Contudo, até agora, os resultados na natureza são insignificantes perto dos prejuízos causados a ela.
Os automóveis , os grandes causadores da poluição urbana . É certo que carros e coletivos velhos poluem quarenta vezes mais que os novos , mas por razões econômicas , os donos não podem trocar de carro como seria aconselhável . Conclui -se então, que o mundo inviabiliza um acordo com o meio ambiente e, enquanto isso, o planeta é destruido .
Outros problemas é a falta de informação e educação ambiental. Muitas pessoas ainda desconhecem os problemas do efeito estufa, como, por exemplo, o aumento da temperatura e, como conseqüência,o aumento das secas. Esse desconhecimento se junta com egoísmo humano trazem-nos uma visão pessima,o bom senso das pessoas não é maior que sua ambição . E que estamos perto de morrer no planeta que matamos .
Alunas:Mayara N°27
Adila Dayane N°01
Eutanásia.
ResponderExcluirA Eutanásia em si, é considerada homicídio ou suicídio assistido. É uma forma de apressar a morte de um doente incurável e/ou em estado terminal, onde não há esperança alguma e o mesmo está sofrendo e causando sofrimento a seus familiares. É um assunto bastante polêmico no meio da medicina e da religião; onde alguns médicos e religiosos condenam essa prática. Muitos acreditam que todo indivíduo, mesmo doente, tem total direito de viver; já outros, que um indivíduo em estado vegetativo e terminal, deve adiar o sofrimento e optar pela eutanásia. Analisando pelo lado racional, esta prática apenas dá ao paciente a oportunidade de dar fim às suas dores e consequentemente, à sua própria vida. Por ser considerada suicídio, a igreja condena a eutanásia e a justiça brasileira a proíbe. Já na Holanda é uma prática permitida por lei.
''Um dos casos mais recentes de eutanásia é o da americana Terri Schiavo, seu marido entrou com um pedido na justiça para que os aparelhos que mantinham Terri viva fossem desligados.
Este caso chamou a atenção do mundo todo, muitas pessoas se manifestaram contra, as igrejas se revoltaram com tal situação, a família da paciente era contra, os pais dela entraram na justiça tentando impedir tal ação. No fim a justiça e o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, decidiram pelo desligamento dos aparelhos que a mantiam viva.''
(Texto entre aspas retirado do site: http://www.brasilescola.com/sociologia/eutanasia.htm)
Casos como o citado, nos levam a indagar: Será que um indivíduo em sua sã consciência teria capacidade de tomar uma decisão tão drástica como a de tirar sua própria vida? Muitas vezes as dores, o sofrimento, faz com que as pessoas desistam,mas abrir mão de suas próprias vidas, definitivamente não é uma atitude sensata nem racional, e sim uma atitude de desespero. Enfim, cada qual sabe discernir o que é bom ou ruim, o que é certo ou errado; e este tema sugere que nós pensemos sobre o valor da vida. Refletir sobre algo tão importante, com certeza não seria perda de tempo e sim uma forma de valorizar o nosso bem mais precioso: A Vida.
Jessica Monteiro n° 19
Julyanne Florêncio n° 22